“Maldito” seja o frete grátis


Você pode até não estar precisando. Um livro que recebeu três estrelas e não está sendo bem visto pela crítica. Um filme ou seriado que você já perdeu as contas de quantas vezes assistiu, seja ele trash, clichê ou cult. Roupas, perfumes e até flores, que antes eram selecionados pelo conjunto perceptivo e hoje se encontram disponíveis em sites. Nesse caso, o principal contato prévio que o cliente tem com o produto é por meio de uma tela onde o único sentido exigido para selecioná-lo é a visão, geralmente enganada pelas cores e luzes de cada monitor que não refletem a real aparência do material.
Ai surge aquela pergunta: “E porque comprar em sites?”. A resposta não é novidade para ninguém e provavelmente serão relacionadas à comodidade, economia e variedade. Mas será que vale a pena correr o risco de obter um produto quebrado, que não seja seu nº, que acabe não correspondendo ao esperado e que possivelmente necessite de um trajeto burocrático para reverter a situação? Na verdade, estas perguntas que analisam prós e contras são um dilema que pode ser “resolvido” com o poder ilusório do MARKETING - Compre agora! - É interessante observar as estratégias que os sites utilizam para divulgar o produto e seu diferencial. Na minha opinião, as maiores vantagens são os “malditos” descontos progressivos e o frete grátis para o NORDESTE. Foram eles que me fizeram comprar três DVDs de filmes que já tinha assistido (Sangue Negro, Control e Boogie Nights).

Dependendo do preço do produto eu decido se compro pela internet ou em alguma loja física. Particularmente acho que livros devem ser comprados em livrarias mesmo com a demora do percurso para chegar ao local ou pelo esforço físico. Simplesmente gosto porque o ambiente é muito massa e eu não consigo passar menos que duas horas entre as estantes. Prefiro papel ao e-book. Além de que eu posso ler um livro inteiro mas não posso ouvir um CD ou assistir a um DVD completo, tendo que me contentar com os 30 segundos de cada faixa ou com uma cena que mal dá para saber do que o filme se trata /HAHAHAHA/. No entanto, algumas vezes já traí esse meu pensamento, pela economia de R$50,00. Preferi comprar três livros com frete grátis e agraciados com desconto progressivo por R$60,00 do que ir até loja física do site e comprar os MESMOS livros por R$110,00. “Quem, na mesma situação financeira desse que vos fala, não iria?”. Como eu disse anteriormente, existem alguns riscos comprando em sites e eu fui vítima, pois dentre esses livros que comprei, algumas páginas não vieram em um deles. Foram poucas páginas e poderiam não ser tão importantes para o entendimento da história, mas eu paguei pela história completa. Eu paguei pelo papel e pela tinta e não por um arquivo PDF.
“Então comprem algum livro/filme/cd bom e que valha a pena gastar seu suado salário de estagiário”
Durante esse semestre fui aumentando o estoque de livros e filmes. No decorrer de julho pretendo postar algo sobre os materiais que mais me chamaram a atenção. Também me lembrei de um conto que está guardado em uma gaveta na outra casa e pretendo ir até lá só para poder melhorar a história e digitalizá-la. Yoooo.

Recomeçando e fuck y'all


Pois bem. Um amontoado de coisas ruins acontece todos os anos. Esse, que não está sendo diferente, está exigindo mais de mim. “Vamos Lucas, exerce esse teu juízo crítico e teu poder seletivo”. Todo semestre peço para alguma força me ajudar a passar os dias tranquilamente. Não peço ouro nem prata. Peço que o tempo escorregue entre as datas comemorativas e férias (Que não significam muita coisa para mim) e me possibilite ficar com a mente imersa em algumas fotografias, filmes, acordes desconexos de um violão, varanda, fim de tarde... Só pensando em detalhes que passam despercebidos pelo olhar das pessoas que convivo. Isso é certeza. Mas ao mesmo tempo penso que isso é culpa da minha inércia parcial diante de algumas situações. É aquela velha sensação um tanto que masoquista de que só conseguimos aprender mais se errarmos. Isso é idiotice e eu estou no processo de desidiotização. Estava demorando, mas agora acho que isso está avançando a passos largos. Arrisco-me a dizer que seria como Usain Bolt percorrendo o seu sexto segundo nos 100 metros em Pequim.



Uma das coisas que mais me distrai e atrai é observar tudo. Coisas e pessoas. Algumas são tão incríveis em suas características e atitudes (Sejam elas dirigidas ao cúmulo do egocentrismo ou do altruísmo) que nem precisam de um esforço maior para torna-las interessantes. Apenas observo e procuro entender o porquê da situação e posteriormente elaboro um pequeno dossiê de cada um e apresento-os a mim mesmo. Alguns me incomodam por achar que todos os outros têm que agir como eles. Outros me fazem rir por se importarem tanto com situações pequenas. Mas ai eu estaria sendo controverso, logo eu que digo que tudo é relativo. O importante para mim pode não ser o importante para os que fazem analogias com as curtidas de facebook. Mas... Quem se importa? E quem não é ou já foi controverso alguma vez? Que seja, mas seja com limites. Eu já “paguei o pato”, e ainda pago, por ser uma pessoa que mais ouve e observa do que fala. Já perdi várias oportunidades de estar com a razão. Já perdi a oportunidade de contestar. Já perdi a oportunidade de defender quem estava certo e me arrependo disso. Já me disseram que eu não seria nada sem minha criatividade e já disseram que eu não a possuo. Por isso já estava na hora de falar um pouco e responder as coisas por mim.

Não sei se esse recomeço em palavras ficou bom, mas eu estava com vontade de fazer isso justamente por causa das circunstâncias que me fazem pensar mais no presente. Não sei qual tipo de conteúdo irá aparecer por aqui a partir de agora, mas acho que será o que me interessar. Espero que consiga escrever algo mórbido e/ou sarcástico. Talvez eu escreva ou coloque algo que não faça muito sentido, então invente ou interprete do jeito que lhe for conveniente. Desculpe pelos períodos curtos. Agradecido.

O Pequeno Livro dos Beatles


Depois de recontar a história do rock em O Pequeno Livro do Rock, lançada pela Conrad no início de 2010, o ilustrador, cartunista e roteirista fancês Hervé Bourhis quis se dedicar a apenas uma e talvez a mais importante banda do gênero: os Beatles.

A obra repassa a história da banda, desde o nascimento de cada um dos integrantes até o lançamento do disco “Y Not” de Ringo Starr.

Bourhis comenta fatos da carreira-solo de cada um dos beatles que muita gente nunca ouviu falar aqui no Brasil e faz isso ano a ano, com ilustrações de cada passagem.

O livro tem 168 páginas e custa R$ 44,90 aqui.

Não me entenda mal...

Don't get me wrong é uma obra literária fadada ao sucesso, tamanha a sua pertinência em um mundo globalizado, com o perdão do clichê.

A proposta é apresentar a diferença do significado dos gestos feitos com as mãos em 50 países, da Austrália ao Zimbabwe. Recheada de ilustrações, a obra assinada por Julia Grosse e Judith Reker revela idiossincrasias extremamente úteis para os viajantes de plantão!

Confira abaixo algumas curiosidades:

O nosso sinal de 'Ok" é um insulto no Irã, no Iraque e no Afeganistão.


O que é 'perfeito' no México, no Canadá e na Suíça, em muitas regiões brasileiras é encarado como um insulto.


Enquanto no Irã e nos EUA representa vitória, na Nova Zelândia e na Irlanda isso representa um insulto.


Enquanto na Holanda e na Bélgica se pede duas cervejas assim, se você fizesse esse mesmo gesto na China, estaria pedindo oito.

Central Elétrica de Battersea


Os fãs dos Pink Floyd reconhecerão esta imagem num instante: é a célebre capa do álbum Animals. A foto foi tirada em Dezembro de 1976 na central eléctrica de Battersea, em Londres, e, se estão recordados, um gigantesco porco cor de rosa fazia parte da imagem. O bicho era na verdade um balão cheio de hélio amarrado a uma das chaminés do edifício para e protagonizou um episódio rocambolesco. Pouco após a tomada da fotografia a corda que o segurava soltou-se e o porco andou à deriva pelos céus da cidade, perseguido pelos helicópteros da polícia até ser detido em Kent, causando perplexidade em alguns pilotos de aviões. O álbum foi lançado em Janeiro de 1977, imortalizando a famosa fotografia.

Não se sabe se o porco ficou detido ou se foi posteriormente libertado, para fins publicitários. Quanto à central eléctrica, foi desactivada em 1983 e deixada ao abandono. É pena, pois é um notável exemplar de arquitectura industrial projectado em 1930 por Giles Gilbert Scott e Theo Halliday e o maior edifício em tijolo da Europa. As chaminés que lhe conferem a sua imagem inconfundível foram construídas em várias fases e a última delas ficou concluída somente em 1955.


Atualmente, em estado de degradação avançado, a central apenas é utilizada ocasionalmente em eventos artísticos ou espectáculos. Em 2006 esteve patente uma exposição de arte chinesa que aí deixou alguns vestígios, entre os quais um tanque de guerra. São desta altura as fotografias que aqui podem ver, da autoria do fotógrafo britânico Mark Obstfeld.

Mas o imponente edifício teve mais aparecimentos mediáticos, nomeadamente no cinema: Sabotage, de Alfred Hitchcock, Help, de Richard Lester (com os Beatles como protagonistas) e ainda Full Metal Jacket, de Stanley Kubrick. Neste último filme diversas cenas foram rodadas no interior do edifício.







...(X)...

Os acontecimentos pedem medidas drásticas e por isso estou retomando o poder.

"Também não sei quando estarei disposto a postar algo."

Essa frase foi copiada do meu primeiro post aqui no blog...
Disposição. Era isso que faltAVA. Essa é a palavra certa.

"Agora abunda o que me era escasso".

P.S.: Peço desculpas pela ambiguidade e cacofonia.

Até mais...

O Futuro dos Jogos de Tabuleiro

Uma nova tecnologia desenvolvida na Universidade Queens, no Canadá, pretende mudar os tradicionais jogos de tabuleiro.

À primeira vista, os simples hexágonos de cartolina não parecem capazes de muito, mas basta ligar o projetor conectado à uma câmera e um PC para que eles se transformem em um tabuleiro interativo.

Os usuários podem juntar peças, “derramar”uma imagem de um hexágono para o outro, girar a projeção para ter visão de todos os ângulos de um objeto ou controlar, por exemplo, o “ataque” de um exército pelo toque na cartolina.

O projeto pode ser adaptado a diversos tipos de jogos, e foi apresentado em uma conferência no MIT. Veja abaixo o vídeo mostrando seu funcionamento: